Strauss-Kahn: havia uma terceira pessoa no quarto - TVI

Strauss-Kahn: havia uma terceira pessoa no quarto

Um empregado do hotel estava no quarto quando entrou a mulher que acusou de violação o ex-director-geral do FMI

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Um empregado de hotel estava no quarto de Dominique Strauss-Kahn quando entrou a mulher que acusou de violação o ex-director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), noticiou esta quinta-feira o jornal francês «Le Figaro», escreve a Lusa.

Segundo fontes próximas da rede proprietária do hotel Sofitel em Nova Iorque, onde alegadamente ocorreu a agressão, citadas pelo diário francês, o homem estava a levantar o pequeno-almoço de Strauss-Kahn quando a empregada entrou e perguntou se podia começar a limpar o quarto.

O homem terá indicado que tinha terminado o seu trabalho e que o quarto estava vazio. Depois, segundo os relatos iniciais sobre os factos, Strauss-Kahn terá saído do banho nu, agarrado a funcionária e cometido as agressões sexuais.



Caso seja confirmada a presença duma terceira pessoa o testemunho sobre o estado do quarto e o da empregada de hotel pode ser fulcral para a investigação até porque no corredor do hotel não existia nenhuma câmara de vídeovigilância.

Esta quinta-feira foi conhecida a demissão do director do FMI depois de uma forte pressão internacional, nomeadamente, dos Estados Unidos. O português Durão Barroso é um dos nomes que estará a ser ponderado para ocupar o cargo.

Dominique Strauss-Kahn volta ainda hoje a estar frente a um juiz norte-americano , depois da defesa do francês ter conseguido uma audiência extraordinária para tentar que a libertação do socialista mediante o pagamento de uma caução.
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