As Forças Armadas dos Estados Unidos reconheceram, pela primeira vez, a existência de vítimas civis dos bombardeamentos que fizeram no Iraque e na Síria, admitindo que um ataque em 2014 matou duas crianças.
“Lamentamos estas mortes não intencionais”, declarou em comunicado o general norte-americano James Terry, o chefe do comando militar que dirige os ataques da coligação internacional que combate os grupos extremistas.
Os norte-americanos reconhecem assim que um ataque lançado contra um grupo extremista em Harim (Síria), em novembro de 2014, matou duas crianças.
EUA admitem ter matado não intencionalmente duas crianças no Iraque
- Redação
- EC
- 21 mai 2015, 23:09
É a primeira vez que as Forças Armadas norte-americanas admitem vítimas civis resultantes dos bombardeamentos feitos no Iraque e Síria em 2014
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