O ébola não é um «problema africano» - TVI

O ébola não é um «problema africano»

Combate ao ébola na Serra Leoa (REUTERS)

Presidente da Guiné-Equatorial quer mais ação da comunidade internacional para combater o flagelo

O Presidente da Guiné-Equatorial, Teodoro Obiang, afirmou esta sexta-feira que o Ébola não deve ser encarado como um «problema africano», mas sim como uma questão global, pedindo ações internacionais para erradicar o vírus.

Num discurso transmitido pela televisão estatal, Teodoro Obiang defendeu que quando os países são confrontados com surtos pandémicos, como é o caso do Ébola, deve existir solidariedade e uma ação em bloco «para travar a propagação [do vírus] e a respetiva sinalização como um problema africano ou local».

O líder da Guiné-Equatorial, que destacou que «os problemas de saúde não são africanos, não são europeus nem são americanos, mas sim problemas de toda a humanidade», salientou na intervenção que «o Ébola é um problema de alcance mundial que não deve ser temido, mas sim confrontado, através da educação e da ação coletiva».

O ébola já matou mais de 7500 pessoas, segundo a Organização Mundial de Saúde. 
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