«Heróis jihadistas mataram doze jornalistas e feriram mais de dez outros que trabalhavam no jornal “Charlie Hebdo” e fizeram isto para vingar o profeta Maomé», noticiou o boletim da rádio Al Bayane, do Estado Islâmico, que controla grandes partes do território do Iraque e da Síria.
A rádio do Estado Islâmico sublinhou ainda que o periódico «não parou de insultar o profeta desde 2003», em alusão à publicação de caricaturas de Maomé.
Também o braço da Al-Qaeda no Norte da África elogiou os autores do atentado e classificou os terroristas como «cavaleiro da verdade». De acordo com o site Intelligence Group, uma organização que monitora a atividade online de terroristas, a Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQIM) usou o Twitter para homenagear os assassinos com poesia árabe.