O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou esta terça-feira a morte de Kayla Mueller, uma jovem de 26 anos que estava refém do Estado Islâmico. Obama garante que vai fazer tudo para «encontrar e trazer à justiça os terroristas que são responsáveis pelo sequestro e morte de Kayla».
Na mesma declaração, reproduzida pela agência Reuters, Barack Obama classifica o Estado Islâmico como um «odioso e repugnante grupo terrorista».
De acordo com a Casa Branca, a família de Kayla recebeu, no último fim de semana, uma mensagem do Estado Islâmico, com «informação adicional», confirmando que estava morta.
Message from ISIS to Kayla Mueller’s family included pictures that were used to verify her death, US official says
— Ram Ramgopal (@RamCNN) February 10, 2015
A família de Kayla Mueller já emitiu um comunicado, dizendo-se «destroçada». A jovem de 26 anos que trabalhava numa agência humanitária estava refém do Estado Islâmico desde agosto de 2013.
«Estamos destroçados ao confirmar que recebemos a confirmação de que Kayla Jean Mueller perdeu a vida», disseram os pais e o irmão esta terça-feira.
Apoiantes do Estado Islâmico defenderam, na sexta-feira, que a jovem foi morta na sequência de um bombardeamento jordano, para vingar a morte do piloto queimado vivo pelo grupo terrorista.