Bebé nasce depois de mãe grávida ser esfaqueada até à morte - TVI

Bebé nasce depois de mãe grávida ser esfaqueada até à morte

  • JFP
  • 1 jul 2019, 12:24
Polícia - Londres (arquivo)

Autoridades londrinas detiveram um homem de 37 anos suspeito de ser o responsável pelo ataque “horrendo” em Thornton Heath, Croydon

Uma mulher, grávida de oito meses, foi este sábado esfaqueada até à morte na sua casa em Croydon, no sul de Londres. Os paramédicos forçaram o parto da mulher de 26 anos na tentativa de salvar a criança.

Um homem, suspeito de homicídio, foi, entretanto, detido pelas autoridades, escreve o The Guardian. O Comando Metropolitano de Homicídios de Crimes Graves abriu uma investigação para apurar os contornos em que se deu este caso.

O recém-nascido, que de acordo com a polícia se mantém em estado crítico, foi transportado para o hospital.

Este é um incidente horrendo no qual uma jovem mãe perdeu a vida e a criança está em estado crítico. As nossas condolências à família; os familiares estão a receber apoio por oficiais especialmente preparados para estes casos e eu gostaria de pedir que a família fosse deixada em paz nesta altura em que procuram recompor-se de tudo o que aconteceu”, afirmou Mick Normal, que está a liderar a investigação.

As autoridades procuram agora perceber o que aconteceu naquele apartamento da capital britânica.

A prioridade dos nossos trabalhos é perceber o que aconteceu exatamente e o que levou a este desfecho trágico, e vamos fazer tudo o que pudermos para perceber os factos”, explicou o responsável.

Sadiq Khan, autarca de Londres, reagiu nas redes sociais ao ataque que tirou a vida a esta mulher.

A violência contra mulheres é endémica na sociedade e homicídios domésticos, como este, mostram a escala deste problema que temos à nossa frente”, escreveu Khan.

As autoridades foram chamadas cerca das 3:30 horas da madrugada com relatos de que uma mulher estaria a sofrer um ataque cardíaco.

Quando chegaram ao local, encontraram a vítima com ferimentos provocados por esfaqueamento.

Continue a ler esta notícia