Ex-modelo tentou vender a virgindade da filha de 13 anos por 21 mil euros - TVI

Ex-modelo tentou vender a virgindade da filha de 13 anos por 21 mil euros

  • MC
  • 10 dez 2018, 15:25
Irina Gladkikh tentou vender a virgindade da filha menor a um pedófilo milionário

Uma ex-modelo russa entrou em contacto com um pedófilo na Internet e acordou com ele a venda. No entanto, aquilo que a mulher não esperava era que o tal pedófilo fosse, na verdade, um agente da polícia infiltrado. Acabou condenada em tribunal

Irina Gladkikh, uma ex-modelo russa de 35 anos, foi condenada a quatros anos e meio de prisão depois de ter sido apanhada a vender a virgindade da filha de 13 anos, por 21 mil euros, a um alegado pedófilo milionário.

De acordo com o jornal britânico Daily Mail, Irina viajou com a filha de Chelyabinsk, cidade russa, até Moscovo, onde se iria encontrar com o pedófilo, que pagaria mais de 21 mil euros para ter relações sexuais com a menina. No entanto, a operação foi travada por um agente da polícia russa que se faz passar pelo alegado pedófilo e que procurava desmantelar uma rede de pedofilia. A mulher foi apanhada em flagrante e, por isso, acabou por confessar o crime.

Todos os pormenores do encontro, bem como da quantia a pagar, foram combinados através da Internet, onde a ex-modelo chegou a enviar fotografias com conteúdo sexual da filha e um certificado médico de que a menina de 13 anos era mesmo virgem.

Viemos a Moscovo para nos encontrarmos com um homem rico, de maneira a obter uma ajuda financeira, depois de lhe proporcionar serviços sexuais com a minha filha", admitiu a acusada em tribunal, que estava acompanhada no encontro por duas amigas, que também já tinham sido condenadas em Agosto a três anos e meio de prisão por razões desconhecidas.

Para além de ter sido presa, a mulher viu também ser-lhe retirada a custódia da menina, bem como de outro filho menor. A rapariga e o irmão mais novo estão, neste momento, a viver com a avó.

Irina Gladkikh, modelo e habitual concorrente em concursos de beleza, terá trabalhado como vendedora mas, de acordo com as autoridades russas, existem indícios de que a mulher e as amigas cúmplices já haviam trabalhado no ramo da prostituição.

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