Chefe de gabinete do vice-presidente dos Estados Unidos está infetado com covid-19 - TVI

Chefe de gabinete do vice-presidente dos Estados Unidos está infetado com covid-19

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  • 25 out 2020, 08:51

Marc Short é o último a adicionar seu nome à lista de funcionários da administração de Donald Trump infetados e foi colocado em quarentena

O chefe de gabinete de Mike Pence, o vice-presidente dos Estados Unidos, testou positivo para a covid-19 no sábado, anunciou este domingo a administração liderada por Donald Trump.

Marc Short é o último a adicionar seu nome à lista de funcionários da administração de Donald Trump infetados e foi colocado em quarentena, disse Devin O'Malley, porta-voz do vice-presidente, em comunicado. O próprio presidente, Donald Trump, chegou a ser hospitalizado por alguns dias devido à covid-19.

O vice-presidente e a mulher "testaram negativo para covid-19 hoje e continuam de boa saúde", acrescentou a mesma fonte.

De acordo com os médicos da Casa Branca, Mike Pence, que faz campanha para as eleições presidenciais de 3 de novembro, mantém o programa da campanha.

Os Estados Unidos registaram 906 mortos por covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.

Com este balanço, o país atingiu os 224.751 óbitos, com mais de 8,5 milhões de casos confirmados desde o início da pandemia, depois de terem sido identificados 88.973 contágios nas últimas 24 horas.

O Instituto de Métricas e Avaliações de Saúde da Universidade de Washington estimou que até ao final do ano os Estados Unidos terão ultrapassado as 315 mil mortes, com o número a subir para as 385 mil a 01 de fevereiro de 2021.

Os Estados Unidos são o país com mais mortos e também com mais casos de infeção confirmados.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,1 milhões de mortos e mais de 42,2 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência de notícias France-Presse (AFP).

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

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