O chanceler austríaco, Werner Faymann, tinha dito que os países que não cooperarem com o programa de quotas de refugiados aprovado pela União Europeia e receberem mais dinheiro do que o valor com que contribuem para o orçamento europeu, poderiam ver os seus subsídios reduzidos.
“O chanceler austríaco parece não ver a diferença entre solidariedade e estupidez”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros húngaro, Peter Szijjarto.
"Solidariedade significa ajudar pessoas que estão em perigo onde vivem e ajudá-las a regressar a casa quando o conflito acaba. Estupidez é deixar centenas de milhares de pessoas - milhões - entrar na Europa sem controlo, enquanto todos, europeus e migrantes, podem observar que nunca vão ter o que esperavam encontrar aqui", acrescentou.
De acordo com o plano para distribuir 160 mil refugiados e migrantes, a Hungria deverá receber cerca de 2.300 pessoas.