O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que, após a morte de Fidel Castro, cabe a todos os revolucionários do mundo “seguirem o seu caminho”.
A tod@s l@s Revolucionari@s del Mundo nos toca seguir con su Legado y su Bandera de Independencia,de Socialismo,de Patria Humana...
— Nicolás Maduro (@NicolasMaduro) 26 de novembro de 2016
Hizo historia junto a los Pueblos del Mundo para señalar un Camino de Dignidad...Historia Grande con los principios de Bolívar y Martí... pic.twitter.com/dR4IzFre28
— Nicolás Maduro (@NicolasMaduro) 26 de novembro de 2016
Em mensagens publicadas no Twitter, Nicolás Maduro afirmou que o líder cubano e o venezuelano Hugo Chávez “deixaram aberto o caminho” para a libertação dos povos.
Fidel y Chávez construyeron el ALBA,PetroCaribe y dejaron abonado el Camino de la Liberación de nuestros Pueblos...La Historia los Absolvió pic.twitter.com/hexgMJ0rmn
— Nicolás Maduro (@NicolasMaduro) 26 de novembro de 2016
O chefe de Estado venezuelano indicou ainda ter falado já com o seu homólogo cubano, Raúl Castro, a quem transmitiu “solidariedade e amor ao povo de Cuba face à partida do Comandante Fidel Castro”.
Acabo de hablar con el Presidente RaúlCastro para transmitir la Solidaridad y Amor al PueblodeCuba ante la partida del ComandanteFidelCastro
— Nicolás Maduro (@NicolasMaduro) 26 de novembro de 2016
O presidente russo, Vladimir Putin, sublinhou que a morte de Fidel significa "o fim de uma era" e elogiou o líder cubano como "um exemplo inspirador para muitos países".
"Fidel Castro era um amigo verdadeiro e leal da Rússia. Ele investiu pessoalmente no estabelecimento e desenvolvimento das relações entre Cuba e a Rússia."
O presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, lamentou a morte de "uma figura de importância histórica".
Mis condolencias al gobierno y autoridades cubanas por el fallecimiento del expresidente Fidel Castro, una figura de calado histórico. MR
— Mariano Rajoy Brey (@marianorajoy) 26 de novembro de 2016
O presidente francês, François Hollande, destacou que Fidel conseguiu representar para os cubanos "o orgulho da rejeição do domínio externo".
O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, afirmou que com a morte do histórico líder cubano o “mundo perde um herói para muitos”. Em comunicado, o chefe do executivo europeu referiu que o legado desta “figura revolucionária do século XX” irá ser “julgado pela História”.
“Com a morte de Fidel Castro, o mundo perdeu um homem que foi um herói para muitos. Alterou o rumo do seu país e a sua influência chegou muito mais além.”
Juncker enviou as condolências ao atual chefe de Estado de Cuba, Raúl Castro, à família e ao “povo de Cuba”.
O Papa Francisco manifestou pesar pela morte do líder cubano e, num telegrama dirigido ao seu irmão Raúl, disse que vai rezar pelo seu descanso.
"Ao receber a triste notícia do falecimento do seu querido irmão, o excelentíssimo senhor Fidel Alejandro Castro Ruz, ex-presidente do Conselho de Estado e do governo da República de Cuba, expresso os meus sentimentos de pesar."
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, Boris Johnson, disse que a morte de Fidel Castro "marca o fim de uma era para Cuba".
"A morte de Fidel Castro marca o fim de uma era para Cuba e o começo de uma nova era para o povo de Cuba", declarou aos media britânicos o conservador Boris Johnson.
O presidente do México, Enrique Peña Nieto, lamentou o desaparecimento do líder da revolução cubana Fidel Castro, descrevendo-o como uma “referência emblemática do século XX”.
Lamento el fallecimiento de Fidel Castro Ruz, líder de la Revolución cubana y referente emblemático del siglo XX.
— Enrique Peña Nieto (@EPN) 26 de novembro de 2016
“Fidel Castro foi um amigo do México, promotor de uma relação bilateral baseada no respeito, no diálogo e na solidariedade”, escreveu Enrique Peña Nieto numa segunda mensagem publicada na sua conta na rede social Twitter.
Fidel Castro fue un amigo de México, promotor de una relación bilateral basada en el respeto, el diálogo y la solidaridad.
— Enrique Peña Nieto (@EPN) 26 de novembro de 2016
Já o presidente do Equador, Rafael Correa, escreveu na mesma rede social que morreu "um dos grandes".
Se fue un grande. Murió Fidel.
— Rafael Correa (@MashiRafael) 26 de novembro de 2016
¡Viva Cuba! ¡Viva América Latina!
O governo de El Salvador expressou a sua "gratitude eterna" e sublinhou que o "exemplo" de Fidel "viverá para sempre nas nossas lutas e florescerá nas nobres ideias das novas gerações".
Por sua vez, o presidente da Bolívia, Evo Morales, que visitou Fidel Castro em agosto deste ano, expressou no Twitter a "admiração e o respeito" que o seu governo nutre pelo líder da revolução cubana.
Morales sublinhou que Fidel "ensinou a lutar pela soberania do Estado e a dignidade dos povos do mundo".
Nuestra admiración y respeto por Fidel, el líder que nos enseñó a luchar por la soberanía del Estado y la dignidad de los pueblos del mundo. pic.twitter.com/sPEZYKURI6
— Evo Morales Ayma (@evoespueblo) November 26, 2016
O Presidente do Brasil, Michel Temer, afirmou que Fidel "foi um líder de convicções".
"[Fidel Castro] marcou a segunda metade do século XX com a defesa firme das ideias em que acreditava", acrescentou o chefe de Estado brasileiro, segundo uma mensagem divulgada pela assessoria da Presidência.
Já o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, lamentou a morte de "um grande amigo".
Fidel Castro was one of the most iconic personalities of the 20th century. India mourns the loss of a great friend.
— Narendra Modi (@narendramodi) 26 de novembro de 2016
O presidente da Namíbia escreveu que a morte de Fidel é "o fim de uma era".
The death of #Fidel signals the end of an era. Our comrade is no more but his revolutionary legacy will remain with Namibia forever. pic.twitter.com/VX6v4AjQbw
— Hage Geingob (@hagegeingob) 26 de novembro de 2016
O primeio-ministro belga, Charles Michel, e o holandês, Mark Rutte, assinalaram a importância da figura do líder cubano Fidel Castro na história do século XX, mas também o défice de direitos humanos enquanto esteve no poder.
Com o desaparecimento de Fidel Castro, passa-se, sem dúvida, uma página importante na história política mundial", defendeu Charles Michel, em comunicado, realçando o "fim definitivo da Guerra Fria que tanto dividiu os povos no século passado".
Fidel Castro foi um dos rostos mais destacados do século XX, escreveu a história do mundo", apontou o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, segundo a agência do seu país, a ANP.
Já o presidente chinês, Xi Jinping, declarou que Fidel "viverá eternamente", numa mensagem lida na televisão após o anúncio da morte do líder cubano.
"O povo chinês perdeu um camarada bom e sincero", declarou Xi na mensagem, lida na abertura do jornal da noite no principal canal de televisão nacional.
"O camarada Castro viverá eternamente", acrescentou o presidente Xi, que é também secretário-geral do Partido Comunista chinês.
O Presidente da África do Sul, Jacob Zuma, enviou uma mensagem de condolências ao governo e ao povo de Cuba, lembrando o papel do 'Comandante' na luta contra o 'apartheid'.
"O Presidente Castro identificou-se com a nossa luta contra o 'apartheid' [segregação racial], inspirou o povo cubano a juntar-se na nossa guerra; o povo cubano, sob a liderança do Presidente Castro, juntou-se à nossa luta."