O número de mortos por Covid-19 em Itália subiu para 32.330 nas últimas 24 horas. Ou seja, mais 161 do que no balanço de terça-feira, segundo a proteção civil.
Um número não muito diferente do boletim de ontem do qual foram registados 162 novos óbitos.
#Coronavirus: oltre 132.000 tra dimessi e guariti
— Dipartimento Protezione Civile (@DPCgov) May 20, 2020
➡️Totale positivi: 62.752
➡️Dimessi e guariti: 132.282
➡️Deceduti: 32.330
➡️Casi totali: 227.364
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Em Itália, desde o início da pandemia a 21 de fevereiro, foram registados um total de 227.364 pessoas infetadas pelo novo coronavírus, mais 665 do que no balanço de terça-feira. O que representa um aumento de 0,3%.
Do total de novos casos, 294 foram registado em Lombardia, o epicentro do surto no país.
Este número de novos casos representa um decréscimo em relação a terça-feira, dia em que foram diagnosticadas 813 novas infeções pelo novo coronavírus.
No que diz respeito aos casos positivos e ativos no país, as autoridades italianas referiram que são atualmente 62.752, menos 2.377 em comparação com o dia anterior.
Existem ainda 9.624 doentes hospitalizados, dos quais 676 nos cuidados intensivos.
O número total de pessoas recuperadas e curadas no país é de 132.282, mais 2.881 em comparação a terça-feira.
Esta quarta-feira foi anunciado que o país vai reabrir todos os aeroportos a partir de 3 de junho, dia em que também vão ser reabertas as fronteiras.
Vai ser possível realizar a reabertura de todos os aeroportos a partir de 3 de junho, quando se vai permitir de novo viagens entre regiões e viagens internacionais e vai acabar toda a limitação ao transporte público”, afirmou a ministra dos Transportes, Paola de Micheli, perante a Câmara dos Deputados.
A ministra respondeu assim à pergunta do deputado da Liga Edoardo Rixi, que lamentou o encerramento de muitos terminais aéreos, tais como Milão, Linate, Veneza, Florença ou Bergamo.
De Micheli assegurou que o encerramento ou a limitação de aeroportos e de circulação de comboios durante o pior período da pandemia foi decidido para “poupar custos inúteis às empresas de transportes diante da escassa procura, já que a população permaneceu confinada”.