Polícia confirma 18 mortos no incêndio em autocarro na Alemanha - TVI

Polícia confirma 18 mortos no incêndio em autocarro na Alemanha

  • EC/Atualizada às 14:59
  • 3 jul 2017, 14:59

Pesado de passageiros colidiu com um camião em Muenchberg. Polícia confirma que, pelo menos, 18 pessoas morreram no no acidente

Um autocarro colidiu com um camião e incendiou-se esta segunda-feira pelas 7:00 (6:00 em Lisboa), perto de Muenchberg, na Baviera, Alemanha, causando "vários mortos" e 30 feridos, informou a polícia. À tarde, segundo meios de comunicação internacional como a agência noticiosa AP, as forças de segurança confirmaram o pior cenário previsto: 18 pessoas morreram.

Desde a hora do acidente, que a polícia deu conta de que dezoito pessoas estavam desaparecidas, temendo-se que tivessem morrido no fogo.

Trinta passageiros ficaram feridos, alguns gravemente, e foram transportados para hospitais da zona. Todos os outros (ou seja, os 18 desaparecidos) terão provavelmente morrido no autocarro em chamas”, indicaram então a polícia e a procuradoria locais num comunicado.

Desde logo, um porta-voz do governo, Steffen Seibert, confirmou que "várias pessoas morreram".

Infelizmente várias pessoas - um grupo do Estado da Saxónia - perderam a vida no incêndio", disse.

 

Merkel chocada

A chanceler alemã, Angela Merkel, segundo o seu porta-voz Steffen Seibert, “está chocada” com o acidente.

O autocarro ficou completamente destruído. O acidente entre os dois pesados terá acontecido durante um engarrafamento.

A autoestrada A9 está cortada nos dois sentidos. Mais de 200 pessoas foram mobilizadas para o socorro do acidente.

O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro, afirmou hoje que “não haverá” portugueses entre as vítimas do acidente. Contactado pela Lusa, o secretário de Estado precisou que se tratava de uma “excursão de idosos que estavam a viajar de uma cidade para outra na jurisdição de Estugarda”.

Aparentemente serão todos alemães e não haverá portugueses entre as vítimas”, disse, referindo que os serviços consulares portugueses acompanharam o caso.

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