EUA aprova plano de ajuda de 2,8 biliões de euros para combater devastação económica - TVI

EUA aprova plano de ajuda de 2,8 biliões de euros para combater devastação económica

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  • Publicada por ALM
  • 16 mai 2020, 09:59
Capitólio

Texto que dá corpo ao plano foi aprovado por 208 votos a favor e 199 contra

A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou na sexta-feira um novo plano de três biliões de dólares (2,8 biliões de euros) para combater a devastação económica causada pela pandemia da Covid-19.

O plano foi apresentado pelos democratas, que controlam a Câmara dos Representantes no Congresso, mas dificilmente passará no Senado, onde os republicanos têm a maioria. Por outro lado, para entrar em vigor era ainda necessária a assinatura do presidente, Donald Trump.

O texto que dá corpo ao plano foi aprovado por 208 votos a favor e 199 contra.

Os Estados Unidos registaram 1.680 mortos causados pela covid-19 nas últimas 24 horas, o que elevou o número total de óbitos para 87.493, segundo a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.

Nas últimas 24 horas foram identificados 26.396 casos, aumentando para 1.442.924 o número de contágios desde o início da pandemia.

O estado de Nova Iorque continua a ser o grande foco da pandemia nos Estados Unidos, com 345.813 infetados e 27.841 mortos, número semelhante ao da Espanha e apenas abaixo do Reino Unido e da Itália.

Somente na cidade de Nova Iorque, 20.476 pessoas morreram.

A nível global, a pandemia de Covid-19 já provocou mais de 306 mil mortos e infetou perto de 4,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Mais de 1,5 milhões de doentes foram considerados curados.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano passou agora a ser o que tem mais casos confirmados, embora com menos mortes.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), paralisando setores inteiros da economia mundial, num “grande confinamento” que vários países já começaram a aliviar face à diminuição dos novos contágios.

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