Papa reza "ainda em choque" depois do "terrível incêndio" em Notre-Dame - TVI

Papa reza "ainda em choque" depois do "terrível incêndio" em Notre-Dame

  • 16 abr 2019, 10:44

Francisco "está próximo de França" e está a orar "para todos aqueles que estão a tentar lidar com essa situação dramática", segundo o porta-voz do Vaticano

O papa está a rezar pelos católicos franceses e pela população parisiense, ainda em “choque pelo terrível incêndio" que assolou a catedral de Notre-Dame, declarou esta terça-feira o porta-voz do Vaticano.

Alessandro Gisotti escreveu na rede social Twitter que o papa Francisco "está próximo de França" e que está a orar "para todos aqueles que estão a tentar lidar com essa situação dramática".

O Vaticano expressou, na segunda-feira, "choque e tristeza" pelo incêndio que causou grandes danos a catedral que é "um símbolo do cristianismo na França e no mundo".

Reação da Igreja Copta do Egito

A Igreja Copta do Egito também expressou "profunda tristeza" em relação ao incêndio que assolou partes importantes da catedral de Notre-Dame em Paris.

O chefe dos coptas do Egito, o papa Tawadroz II, disse num comunicado que o incêndio foi uma "grande perda para toda a humanidade" e afetou "um dos monumentos mais importantes do mundo".

Fogo foi extinto 15 horas depois

O incêndio na catedral de Notre-Dame, um dos edifícios icónicos de Paris e da arte gótica, foi declarado extinto pelas autoridades francesas pouco antes das 10:00 (09:00 em Portugal) de hoje. 

O incêndio, que demorou cerca de 15 horas até ser extinto, começou na segunda-feira, cerca das 18:50 locais (17:50 em Portugal).

A Procuradoria de Paris disse que os investigadores estão a considerar o incêndio como um acidente.

No local, o Presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou que o pior tinha sido evitado e prometeu que a catedral do século XII será reconstruída.

A tragédia de Notre-Dame gerou mensagens de pesar e de solidariedade de chefes de Estado e de Governo de vários países, incluindo Portugal, bem como do Vaticano e da ONU.

Continue a ler esta notícia