Primárias EUA: Clinton e Trump vencem no Arizona - TVI

Primárias EUA: Clinton e Trump vencem no Arizona

Hillary Clinton e Donald Trump

Clinton atacou Trump sobre o seu discurso após os atentados de Bruxelas. "A última coisa de que precisamos é líderes que gerem mais medo", disse a candidata democrata

O republicano Donald Trump e a democrata Hillary Clinton venceram as primárias no Estado norte-americano do Arizona, que se realizaram na terça-feira, na caminhada para as presidenciais

Fox e NBC projetaram Trump e Clinton como os vencedores neste Estado, que irá atribuir todos os 58 delegados republicanos a Trump e a maioria dos 75 delegados democratas a Clinton. Hillary Clinton conseguiu a melhor junto da comunidade latina daquele Estado. 

Donald Trump derrotou facilmente o senador do Texas, Ted Cruz, e o governador do Ohio, John Kasich, no estado fronteiriço com o México, onde o seu discurso anti-imigração tem forte eco.

Utah para Sanders e Cruz

O senador norte-americano Bernie Sanders ganhou as votações dos 'caucus' do Partido Democrata no Estado do Utah. Sanders derrotou a ex-secretária de Estado, Hillary Clinton, e elegeu a maioria dos 33 delegados que representarão o Utah na convenção nacional do Partido Democrata em que será nomeado o candidato às eleições presidenciais, marcadas para novembro.

Por seu turno, o senador norte-americano Ted Cruz derrotou o empresário Donald Trump no 'caucus' do Partido Republicano no Utah. Segundo as projeções de CNN e NBC, Cruz conseguiu 70% dos votos, John Kasich 16% e Trump 13%.

Discurso sobre Bruxelas nas eleições americanas

A pré-candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton, criticou, os republicanos Donald Trump e Ted Cruz pelas suas mensagens após os atentados em Bruxelas que mataram 34 pessoas e feriram mais de 200.

A última coisa de que precisamos é líderes que gerem mais medo”, alertou Clinton em Seattle.

“Na era do terrorismo, os Estados Unidos não entrarão em pânico, não construiremos muros nem torturaremos. O que Trump e Cruz propõem não é apenas erróneo, é perigoso”, sublinhou a ex-secretária de Estado.

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