"Tenho consciência da complexidade do problema. Não vamos salvar todos os refugiados. Mas salvamos alguns. Temos milhares de imigrantes ilegais no nosso país e todos eles estão a trabalhar. E não vamos acolher algumas centenas de mulheres e crianças, de uma minoria étnica e religiosa mais desprezada do mundo?", questiona na sua página no Facebook.
O apelo que José Ramos-Horta explica ter remetido a Taur Matan Ruak, o Presidente da República e a Rui Maria de Araújo, primeiro-ministro, surge numa altura em que segundo o Alto-Comissário da ONU para os Direitos Humanos cerca de 6.000 pessoas poderiam andar, atualmente, em barcos à deriva no sudeste asiático.