O Presidente norte-americano, Barack Obama, disse que as novas sanções internacionais que poderão ser impostas à Rússia visam travar as suas «provocações» no leste da Ucrânia.
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«É importante para nós dar passos mais largos enviando uma mensagem para a Rússia de que este tipo de atividades de desestabilização que estão a ocorrer na Ucrânia tem de parar», afirmou Obama numa conferência de imprensa na Malásia.
Obama acusou a Rússia de não ter «levantado um dedo» para ajudar a solucionar a crise dos rebeldes pró-russos no Leste da Ucrânia.
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Por sua vez, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, telefonou aos líderes da Hungria e da República Checa para reiterar o apoio de Washington relativamente ao acordo de defesa coletiva da NATO, informou a Casa Branca.
Joe Biden também abordou a crise na Ucrânia com os primeiros-ministros da República Checa e da Hungria, respetivamente, Bohuslav Sobotka e Viktor Orban, indicou em comunicados, citados pela agência AFP.
Na sua conversa com Bohuslav Sobotka, Joe Biden «sublinhou o férreo compromisso dos Estados Unidos para com a defesa coletiva da NATO ao abrigo do artigo 5.º», tendo proferido idênticas declarações durante a chamada que manteve com Viktor Orban.
Obama: Rússia não «levanta um dedo» para acabar com a crise na Ucrânia
- Redação
- EC
- 27 abr 2014, 10:48
O Presidente norte-americano avisa que vai impor novas sanções à Rússia para travar as «provocações» no leste da Ucrânia
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