Covid-19: Áustria alivia restrições e promete voltar "à normalidade no verão" - TVI

Covid-19: Áustria alivia restrições e promete voltar "à normalidade no verão"

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  • 28 mai 2021, 16:33
Sebastian Kurz

Os bares e restaurantes estão atualmente a fechar às 22:00 mas, a partir de 10 de junho, poderão ficar abertos até à meia-noite, com um limite máximo de oito pessoas por grupo, dentro das instalações, e 16 pessoas ao ar livre

O primeiro-ministro austríaco, Sebastian Kurz, anunciou esta sexta-feira novos alívios nas medidas restritivas e prometeu "um regresso à normalidade no verão".

Os bares e restaurantes estão atualmente a fechar às 22:00 mas, a partir de 10 de junho, poderão ficar abertos até à meia-noite, com um limite máximo de oito pessoas por grupo, dentro das instalações, e 16 pessoas ao ar livre.

Além disso, a distância entre grupos será reduzida para um metro e a capacidade para eventos culturais será aumentada para 75%, até um máximo de 1.500 pessoas em interiores e 3.000 em locais exteriores.

A utilização obrigatória de máscaras ao ar livre será também anulada.

No que toca ao setor do turismo, o Governo austríaco decidiu que apenas os turistas de países com mutações do novo coronavírus - Brasil, África do Sul, Índia e Reino Unido -, ou com elevada incidência das mesmas, terão de preencher um formulário com os seus dados pessoais para entrar no país.

Se a situação pandémica continuar a abrandar, a Áustria aliviará mais medidas restritivas a partir do dia 01 de julho, tais como a obrigatoriedade do uso de máscara, embora estas permaneçam em vigor nos transportes públicos e nas lojas.

Além disso, os limites máximos de público em eventos culturais serão removidos e grandes celebrações privadas, tais como casamentos, serão mais uma vez permitidas.

Nas últimas 24 horas, a Áustria registou 541 novas infeções e 15 mortes, enquanto mais de 45 por cento da população recebeu pelo menos uma dose da vacina.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.513.088 mortos no mundo, resultantes de mais de 168,9 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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