A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) assegura que estamos longe de viver uma «nova Chernobyl», na sequência do sismo e do tsunami que atingiu o Japão na última sexta-feira. Yukiya Amano, director da AIEA, disse, esta segunda-feira, que há grandes diferenças entre os dois casos, nomeadamente ao nível da estrutura das centrais nucleares envolvidas.
Yukiya Amano voltou a defender a energia atómica como uma alternativa: «este foi um acidente provocado por um desastre natural sem precedentes, mas não resta dúvida de que precisamos de uma fonte estável de energia, como a atómica».
O Governo japonês pediu, entretanto, ajuda aos Estados Unidos para arrefecer os reactores nucleares das centrais em risco. Três dos seis reactores de Fukushima estão a atingir níveis perigosos.
Japão: AIEA descarta «nova Chernobyl»
- Redação
- MM
- 14 mar 2011, 22:21
Há diferenças entre os dois casos, nomeadamente a estrutura das centrais nucleares envolvidas, diz o director da AIEA. Ainda assim, o Japão luta para arrefecer os reactores após o sismo
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