De acordo com a mesma fonte, os líderes do exército foram também informados que um soldado tinha tentado usar um smartwatch para tirar uma foto aos companheiros. Com as preocupações a aumentar, questionaram o conselho de especialistas que defendeu a proibição dos aparelhos."O uso dos smartphones com acesso à iIternet, informações sobre localização e funções de chamada de voz deve ser considerada uma violação dos regulamentos confidenciais quando usadas pelos militares”
Para o especialista do exército chinês, o aumento da tecnologia wearable tem sido um desafio para as forças militares de todo o mundo.“A partir do momento em que um soldado coloca num dispositivo que pode gravar áudio de alta definição e vídeo, tirar fotos e processar e transmitir dados, é muito provável que [esse aparelho] possa ser usado para revelar segredos militares”
“Qualquer organização auto-consciente terá medidas de segurança operacional. Seja qual for o objeto que está em rede, seja no pulso ou no bolso, é possível ter acesso [ao mesmo] à distância e que seja explorado por outros para dar vantagem aos adversários”, afirmou Peter Quentim, um investigador britânico.