Massacre de Tiananmen: Hong Kong insiste em assinalar o dia apesar das proibições - TVI

Massacre de Tiananmen: Hong Kong insiste em assinalar o dia apesar das proibições

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Autoridades têm um dispositivo de três mil polícias de choque prontos a agir, caso seja identificada qualquer comemoração improvisada

Apesar da vigília ter sido cancelada, devido às restrições impostas pelo novo coronavírus, os habitantes de Hong Kong estão a encontrar maneira de assinalar o aniversário que marca o massacre de Tiananmen.

No dia 4 de junho de 1989, tropas e tanques abriram fogo contra os manifestantes pró-democracia em Pequim. As estimativas de mortos variam de algumas centenas a vários milhares.

Normalmente, dezenas de milhares de pessoas celebram a data em Hong Kong, mas este ano, como Pequim introduziu uma nova lei de segurança na cidade, a vigília foi cancelada devido ao vírus.

Autoridades policiais disseram à imprensa que três mil polícias de choque seriam enviados para impedir qualquer tipo de comemoração improvisada.

Hong Kong e Macau são as únicas regiões da China que estão autorizadas a assinalar o dia.

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