Logo depois do acidente, uma operação policial fechou a fábrica que produzia os equipamentos falsos na cidade de Esmirna, na Turquia. Quatro pessoas trabalhavam no local, entre elas dois sírios menores de idade. O dono do estabelecimento foi preso e 1.263 coletes foram apreendidos.
De acordo com o jornal "Radikal", os equipamentos falsos não ajudavam a flutuar, absorviam água e, consequentemente, puxavam o náufrago para o fundo. O preço de cada colete variava entre sete e dez euros. Coletes originais podem custar até três vezes mais.
Na fábrica clandestina entretanto fechada, trabalhavam quatro pessoas. Entre elas, dois sírios menores de idade.