Taça da Liga: Sporting-FC Porto, 2-1 (destaques dos leões) - TVI

Taça da Liga: Sporting-FC Porto, 2-1 (destaques dos leões)

Jovane no banco foi crédito a dobrar

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FIGURA: Jovane Cabral

Ao minuto 78, entrou em campo. Ao minuto 79, viu o FC Porto ganhar vantagem. Ao minuto 86, tirou um remate genial do pé direito, a bater Diogo Costa para o 1-1. Em cima do apito final, aos 90+4', assinou o bis e a reviravolta em Leiria, para a final da Taça da Liga. Um quarto de hora bastou ao extremo de 22 anos dos leões para uma noite de sonho. Para ser a figura maior da vitória do Sporting sobre o FC Porto. Já igualou a sua melhor marca pessoal, os seis golos de 2019/2020. Acabou o jogo em lágrimas, mas de felicidade. Crédito a dobrar saído do banco. E uma noite para recordar.

MOMENTO: Jovane assina reviravolta para a final (90+4’)

Depois de Coates ter ganho o lance a Toni Martínez, um passe longo do uruguaio para Pedro Gonçalves originou uma rápida transição. O melhor marcador da I Liga olhou de frente e cortou para a esquerda, com um passe para Jovane, que apareceu dominar e a rematar já com Pepe por perto, para o 2-1 final. Aconteceu a 22 segundos de cumprir os quatro minutos de compensação dados.

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OUTROS DESTAQUES

Nuno Santos: irrequieto no ataque do Sporting, a tentar aproveitar as movimentações de Tiago Tomás e as bolas colocadas do lado esquerdo do ataque. Quando pôde visar a baliza de Diogo Costa, faltou-lhe mais e melhor definição. Teve um lance aos 37 minutos em que podia ter feito melhor, um remate ao minuto 68 que podia ter levado mais força e direção e, ao minuto 74, um lance em que, após passar por Diogo Costa, viu Felipe Anderson tirar-lhe um golo quase certo.

Tiago Tomás: faltou-lhe chegar mais bola apesar das movimentações inteligentes, a tentar explorar espaços no meio de Pepe e Diogo Leite.

Pedro Gonçalves: assistência primorosa para o golo da reviravolta de Jovane Cabral, num jogo em que, não tendo sido dos seus melhores a nível pessoal, teve intervenção decisiva no lance que ditou a diferença no marcador. Além disso, foi dos que mais procurou o golo com remate. Visou a baliza aos 34 e aos 50 minutos, mas faltou-lhe a pontaria e a precisão que, desta vez, teve para assistir um colega de equipa.

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