FC Porto nega pagamento de comissão milionária a Bruno Macedo - TVI

FC Porto nega pagamento de comissão milionária a Bruno Macedo

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Dragões refutam irregularidades nos negócios com a PT/Altice e com a venda de Éder Militão

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[artigo atualizado]

O FC Porto reagiu em comunicado à investigação levada a cabo pela revista Sábado para negar quaisquer irregularidades nos negócios com a PT/Altice e com a venda de Éder Militão para o Real Madrid. 

Recorde-se que as notícias apontavam para um pagamento de 20 milhões de euros ao empresário Bruno Macedo, arguido na operação Cartão Vermelho, por ter intermediado o negócio da venda dos direitos televisivos do FC Porto.   

Os dragões dizem que é mentira. «(...) não tendo o Futebol Clube do Porto celebrado qualquer contrato de intermediação e/ou pago qualquer quantia a este título», pode ler-se no comunicado publicado no site oficial dos dragões. 

Relativamente à transferência de Éder Militão, o FC Porto remete para a documentão oficial e a supervisão efetuada pelas instituições responsáveis por isso. 

Leia todas as explicações da SAD do FC Porto:

«No seguimento da publicação da revista Sábado, do grupo Cofina, de 15 de julho de 2021, a FC Porto SAD e o seu Conselho de Administração esclarecem o seguinte:

Nunca a FC Porto SAD e o seu Conselho de Administração foram interpelados, ouvidos ou interrogados em qualquer tipo de inquérito ou diligência judicial sobre qualquer das duas matérias referidas, ambas devidamente documentadas com a transparência exigida.

A este título aproveitamos para esclarecer:

A transferência do atleta Éder Militão foi um negócio formalizado documentalmente - constando do respetivo dossier documental as intermediações contratadas -, registado nas instâncias desportivas internacionais, auditado por revisores externos e Conselho Fiscal e devidamente comunicado à CMVM;

O negócio celebrado com a PT/ALTICE em 2015, que garantiu ao Grupo Futebol Clube do Porto uma receita de cerca de 457 milhões de euros em 10 anos, não tendo o Futebol Clube do Porto celebrado qualquer contrato de intermediação e/ou pago qualquer quantia a este título, foi também devidamente formalizado documentalmente, auditado pelos revisores externos e Conselho Fiscal e devidamente comunicado à CMVM.

Repudiamos a utilização por parte do Grupo Cofina do nome do Futebol Clube do Porto e dos membros do Conselho de Administração para montar mais um circo mediático à volta do futebol, para beneficio dos meios de média e nenhum benefício para a Justiça. As referências à FC Porto SAD e ao seu Conselho de Administração na capa e no interior da revista Sábado, num registo deplorável já habitual nas publicações do grupo a que pertence, merecerão a devida reação nos lugares próprios.»

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