Champions: Atlético de Madrid não sai do nulo, Bayern garante «oitavos» - TVI

Champions: Atlético de Madrid não sai do nulo, Bayern garante «oitavos»

Félix não escapou à exibição cinzenta dos colchoneros frente ao Lokomotiv Moscovo

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O Atlético de Madrid realizou uma exibição bastante cinzenta e não saiu do nulo frente ao Lokomotiv Moscovo.

Com Félix em pleno e de início ao lado de Correa, os colchoneros fizeram trinta minutos interessantes. Nesse período, a equipa madrilena incomodou bastante Guilherme, guarda-redes que esteve em destaque ao travar os pontapés de Llorente (13m e 29m) e de Carrasco (25m).

A partir da meia hora, o Atleti caiu de produção e permitiu aos moscovitas fazerem o que ainda não tinha feito até então: passar o meio-campo com a bola controlada. A verdade é que os russos não obrigaram Oblak a fazer uma defesa.

Sentia-se a falta de uma referência ofensiva como Diego Costa ou Suárez no jogo do conjunto de Simeone. À medida que o relógio avançava, o Atlético de Madrid sentia mais dificuldades em criar situações para marcar. Ainda assim, os espanhóis marcaram por Koke na sequência de uma recarga a pontapé de Carrasco. O VAR descortinou uma posição irregular do médio espanhol antes do desvio para o fundo da baliza de Guilherme (69m).

«El Cholo» lançou Lemar e o jovem Camello na procura de chegar ao triunfo. Nikolic respondeu com as entradas de Rybchinskiy - testou logo a atenção de Oblak - e de Magkeev. Não contando com as saídas de contra-ataque do Lokomotiv, o Atleti apenas criou perigo por Savic e por Giménez na sequência de bolas paradas.

O Atlético de Madrid soma cinco pontos enquanto o Lokomotiv tem três a duas jornadas do final. Será, ao que tudo indica, uma luta a dois visto que o Bayern já garantiu a presença nos oitavos de final.

Os campeões europeus derrotaram o Salzburgo, na Baviera, por 3-1. O inevitável Lewandowski desbloqueou o marcador a três minutos do intervalo, já depois de Neuer ter evitado o golo de Szoboszlai.

Os germânicos respiraram de alívio com um autogolo de Wober aos 52 minutos. A vitória dificilmente escaparia à equipa de Flick que, mesmo tendo perdido Roca por acumulação de cartões amarelos, chegou ao 3-0 por Sané. O melhor que os austríacos conseguiram foi reduzir por Berisha. 

 


 

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