Hector Herrera: «Nunca imaginei uma estreia assim» - TVI

Hector Herrera: «Nunca imaginei uma estreia assim»

Mexicano estreou-se em jogos oficiais com um golo que resultou no empate do Atlético diante da Juventus (2-2)

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Hector Herrera foi o grande herói esta noite no Wanda Metropolitano ao marcar, de cabeça, o golo do empate do Atlético Madrid diante da Juventus (2-2), em jogo da primeira jornada da Liga dos Campeões. Foi a estreia do mexicano em jogos oficias dos colchoneros e, no final do jogo, falou à TVI.

[Mas que grande estreia…]

- Nunca imaginei uma estreia assim. Não tinha participado no início do campeonato e somar minutos na Champions é sempre um sonho e, entrar assim com um golo, é a melhor sensação que um jogador pode ter. Estou muito feliz por poder ajudar a equipa com este empate que pode vir a se muito importante.

[O que lhe disse Simeone antes de entrar?]

- Quando estava para entrar, disse-me que ir para a área, para jogar o que sei jogar e, se tivesse oportunidade, para rematar à baliza. Ele sempre me disse que eu rematava bem fora da área. Esteve sempre a mandar-me para dentro da área, eu estava fora à espera de uma bola, mas ele insistiu para ir lá para dentro. Acabou por correr bem, foi uma surpresa incrível.

[Como é a sua relação com João Félix. Já foram adversários, agora jogam juntos]

- Muito bem. A rivalidade que existia entre nós em Portugal era natural, sendo os dois maiores clubes de Portugal, tinha de existir. Aqui estamos noutra etapa das nossas carreiras, agora que somos companheiros, a relação é perfeita. Estamos sempre juntos, com o Felipe, porque falamos todos português. Entre nós tem sido uma relação muito boa. Nunca tinha falado português numa entrevista, esta é a primeira vez. Acho que estou a ir bem, não? A relação entre nós tem sido muito boa.

[O Herrera tem passaporte português. Mantém uma ligação com Portugal?]

- Morei seis anos no Porto, praticamente passei ali a fase mais importante da minha carreira, agora sou um cidadão português, ou tuga como dizem os jogadores. Não quero perder a ligação com um país que me deu tudo. O país, a cidade do Porto, fizeram-me sentir como mais um português. Estou muito grato por estes seis anos da minha vida e da minha carreira. Sempre disse que no final da carreira, gostava de morar no Porto, espero que isso venha a acontecer.

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