Lage recusa mudança de paradigma no Benfica e traça plantel à medida - TVI

Lage recusa mudança de paradigma no Benfica e traça plantel à medida

Treinador das águias diz não ser obrigatório alguém sair do plantel, mas diz ser importante trabalhar com um grupo mais reduzido

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A chegada de Julian Weigl ao Benfica veio aumentar o leque de soluções do Benfica para a zona do meio-campo.

Na antevisão ao jogo com o V. Guimarães, Bruno Lage frisou que não é obrigatório sair alguém do plantel durante a janela de mercado de janeiro, mas reiterou a intenção de ter um plantel curto e elencou as dificuldades de ter mais do que duas soluçoes por posição.

«Não é obrigatório sair alguém. É importante é o clube estar feliz com o rendimento dos jogadores e perceber a felicidade dos jogadores a cada momento. Não é novidade que queremos ter um plantel mais curto, porque temos a capacidade de ter jogadores que podem desempenhar várias funções: um plantel curto, competitivo e que nos permita tirar partido do melhor dos jogadores, e que eles sintam que têm a oportunidade de jogar. Por vezes, ter mais do que dois jogadores para uma determinada soluções é não dar uma oportunidade justa para que cada um deles possa disputar uma oportunidade com um colega», afirmou o técnico dos encarnados.

Lage foi questionado ainda a respeito da possível saída de Gedson Fernandes, da eventual chegada do médio brasileiro Bruno Guimarães, mas saltou as perguntas, negando que as contratações de jogadores por muitos milhões de euros representem uma  mudança de paradigma no clube. «O Benfica tem de olhar para a nossa academia, para o que fazemos na nossa formação. No ano passado, por esta altura, apresentámos quatro reforços: um para cada posição. Não entendo isso como uma mudança de paradigma, entendo isso como uma continuidade.»

O treinador do Benfica abordou um jogador que referenciou há seis meses, mas que não foi possível contratar. «No final do ano ele foi considerado o melhor jogador na posição dele no país onde está a atuar», limitou-se a dizer, antes de recusar identificá-lo. «Não interessa. O que interessa é o trabalho que se está a fazer dentro de portas.»

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