Presidente do Marítimo diz que recusou jogar na Cidade do Futebol - TVI

Presidente do Marítimo diz que recusou jogar na Cidade do Futebol

Carlos Pereira: «Gostava de chegar ao céu mas gostava de morrer»

Carlos Pereira criticou recusa da alternativa que incidia na Ribeira Brava

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O presidente do Marítimo, Carlos Pereira, afirmou esta quarta-feira que recusou a Cidade do Futebol, em Oeiras, para a receção ao Arouca, da 5.ª jornada da I Liga (2.ª feira, 19h00).

Impossibilitado pela Liga de jogar no seu recinto devido às condições do relvado, que já recebeu duas avaliações negativas – a primeira ante o Sp. Braga e a segunda frente ao FC Porto – o Marítimo vai jogar no Estádio da Madeira, casa do Nacional, mas Carlos Pereira deixou críticas sobre outro ponto: a cedência da Cidade do Futebol, em vez da alternativa apresentada pelos verde-rubros, o Centro Desportivo da Madeira, na Ribeira Brava.

«Foi permitido ao Santa Clara fazer as últimas dez jornadas [ndr: de 2020/2021] como sua casa na Cidade do Futebol, foi permitido ao Belenenses jogar na Cidade do Futebol. Então, o Centro Desportivo da Ribeira Brava não tem as mesmas condições que a Cidade do Futebol?», questionou, enfatizando que os dois recintos têm capacidade de 2.400 lugares cada.

Em declarações à televisão do clube insular, Carlos Pereira, ao confirmar o jogo no Estádio da Madeira, agradeceu a disponibilidade do Nacional, mas lembrou que o Marítimo foi o primeiro «a dar o exemplo», em alusão à utilização, em 1992, do Estádio da Imaculada Conceição, por parte do Nacional.

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