Adjunto do Sporting diz que houve «frieza suficiente para ganhar» - TVI

Adjunto do Sporting diz que houve «frieza suficiente para ganhar»

Sporting-Moreirense

Emanuel Ferro considera que não houve motivo para Jesé ter saído, alegadamente, irritado

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Declarações do treinador-adjunto do Sporting, Emanuel Ferro, à SportTV, após a vitória por 1-0 sobre o Moreirense, no Estádio José Alvalade, em jogo da 13.ª jornada da Liga:

«Vitória bem conseguida, jogo no qual tivemos um volume ofensivo considerável. Muitos ataques, remates. A equipa não conseguiu marcar na primeira parte, acabou por conseguir, na segunda, manter alguma calma e chegar ao golo, consequência do que estávamos a fazer. Depois, foi gerir isso, mesmo com mais um jogador, percebendo que o adversário tentou pôr mais gente na frente. Podíamos ter tirado partido disso com contra-ataques, não aconteceu, mas o resultado é plenamente justo.»

«Quando entramos para jogo, entramos para marcar golos e não sofrer, é o objetivo. Sabíamos que o que estávamos a fazer iria causar problemas ao adversário. Iríamos conseguir mais vezes criar situações de finalização e isso acaba por ser uma consequência. No entanto, temos de manter cabeça fria, fidelidade à ideia de jogo e ajustarmo-nos e adaptarmo-nos ao que vai acontecer no jogo. O adversário criou dificuldades, é uma equipa organizada e perigosa no contra-ataque. Atacando tanto, fomos correndo alguns riscos, mas conseguimos controlar isso e, no final, acho que o resultado acaba por espelhar um jogo no qual tivemos frieza suficiente para ganhar.»

LEIA MAIS: toda a reportagem do Sporting-Moreirense

[Jesé pareceu sair irritado:] «Parece-me normal é que qualquer avançado que sente que o jogo está tão para nós, com tanto volume, tanto remate e sente que gostava que a equipa e ele tivesse tido contributo. Não dei conta de nada, mas acredito que entre o Jesé e todos os jogadores da equipa, pudessem estar com vontade que as coisas pudessem estar diferentes. Quem entra vem para ajudar, conseguiu ajudar, ótimo.»

[Situação de Luís Neto:] «É melhor esperarmos, para ter alguma informação mais fidedigna.»

 

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