Veríssimo admite sentimento de «revolta e de injustiça» no Benfica - TVI

Veríssimo admite sentimento de «revolta e de injustiça» no Benfica

Na antevisão ao jogo com o V. Guimarães, o treinador das águias reiterou que o empate com o Famalicão foi injusto e disse querer que o sentimento de jogadores e equipa técnica tenha um efeito positivo esta terça-feira. E espera um V. Guimarães a jogar o jogo pelo jogo

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Nélson Veríssimo espera que o V. Guimarães se apresente esta terça-feira no Estádio da Luz a jogar olhos nos olhos com o Benfica, até porque só um triunfo lhe importa para que ainda conseguiga chegar à zona de acesso à Liga Europa.

«O Vitória está a quatro pontos dos lugares da Europa e estamos à espera de uma equipa que venha lutar para conseguir um bom resultado. Porque só esse bom resultado lhe permitirá estar mais próximo desses lugares. Espero um Vitória que venha jogar o jogo pelo jogo. (...) Estamos à espera de uma equipa à imagem do seu treinador, que tem feito bons trabalhos nas equipas por onde tem passado. Aconteceu no ano passado no Moreirense e antes no Estoril e na Académica, onde apresentou equipas competitivas e organizadas, que gostam de ter bola. Esperamos uma Vitória com esse perfil», disse o treinador das águias na antevisão à partida da 32.ª jornada da Liga.

O Benfica chega a este jogo após um empate com o Famalicão, resultado que Veríssimo considerou ter originado «revolta». «O plantel está a reagir dentro da normalidade de quem vem de um empate. Com um sentimento de injustiça e de revolta, porque o nosso sentimento é o de que, pelo jogo que fizemos e pelas oportunidades que criámos, devíamos ter saído de lá com outro resultado. Mas o futebol é isto: as bolas que entram são as que contam e saímos de lá com um empate. Existiu essa insatisfação pelo resultado, mas conscientes de que fizemos um bom jogo e de que criámos oportunidades de golo para sair de lá com os três pontos», vincou.

O treinador do Benfica quer que esse duplo sentimento negativo tenha um impacto... positivo para o duelo com os vimaranenses. «Há esse sentimento de revolta e de injustiça, mas é um sentimento que temos de levar de forma positiva para o jogo de amanhã [terça-feira]», concluiu.

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