Nacional-Benfica, 1-3 (destaques) - TVI

Nacional-Benfica, 1-3 (destaques)

Nacional-Benfica

A salvação saltou do banco

A FIGURA: Gonçalo Ramos

Entrou já o relógio apontava 74 minutos por troca com Waldschmidt, que pouco rendeu à equipa da Luz. Entrou com a ‘pica toda’ e bisou no encontro servido por Darwin nas duas ocasiões. Garantiu a vitória da equipa que esteve em desvantagem por 70 minutos. Mostrou, uma vez mais, que não precisa de muito tempo e de múltiplas ocasiões de golo para fazer estragos. Só precisa de oportunidades.

 

O MOMENTO: o autogolo que virou o sentido do jogo. MINUTO 78

O Nacional encontrava-se em vantagem desde o minuto 8, com golo apontado por Pedrão que, curiosamente, estreou-se a marcar na competição. Ao minuto 78 acabou traindo António Filipe. A equipa da casa perdeu a cabeça e consentiu de uma assentada mais dois golos ao conjunto visitante.

 

OUTROS DESTAQUES

Brayan Riascos: incansável, soube fazer uso da sua condição física e acima de tudo da sua velocidade. Causou calafrios à defesa do Benfica desde os primeiros minutos do encontro, muitas vezes prejudicado pela falta de andamento dos restantes colegas que não o conseguiam acompanhar.

Pedrão: estreou-se a marcar ao apontar o único golo do Nacional e levou a equipa do céu ao inferno, ao estar no sítio errado para desviar para a própria baliza um remate de Seferovic.

Darwin: começou o jogo na condição de suplente, entrando à passagem do minuto 64, para a saída de Gilberto. Assistiu Gonçalo Ramos nos dois golos que deram a vitória ao conjunto ‘encarnado’

Helton Leite: foi fundamental para evitar as investidas dos madeirenses, tendo merecido o cumprimento dos colegas após uma grande intervenção no início do segundo tempo, onde por pouco não foi traído por Otamendi Na primeira parte negou o 1-0 a Riascos e, mais tarde, o segundo do Nacional a Éber Bessa.

Continue a ler esta notícia

EM DESTAQUE