Rio Ave-V. Setúbal, 1-0 (destaques) - TVI

Rio Ave-V. Setúbal, 1-0 (destaques)

Rio Ave-V. Setúbal (Lusa)

Mané irrequieto e eficaz no reencontro com os golos

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FIGURA: Carlos Mané

O homem do jogo e dos três pontos para o Rio Ave, que a equipa já não via de uma assentada desde a sexta jornada. Com classe, após passe de Diego Lopes, dois toques bastaram: um para passar entre Artur Jorge e Jubal e o outro para desviar a bola do alcance de Makaridze para o golo. A par de Nuno Santos, criou dificuldades constantes aos laterais do V. Setúbal, sobretudo na primeira parte. Na segunda, foi solidário a ajudar a meio campo e fez a diferença com o golo, que já não marcava em Portugal desde 30 de agosto de 2015.

MOMENTO: dois toques e golo de Mané (38m)

O Rio Ave estava a ser a equipa mais perigosa ofensivamente e tirou frutos desse crescimento em campo aos 38 minutos. Após um remate intercetado, Diego Lopes serviu Carlos Mané, que passou pelo meio dos centrais e rematou em jeito à saída de Makaridze. Um lance que seria decisivo em Vila do Conde na tarde deste sábado.

Rio Ave-V. Setúbal: toda a reportagem do jogo

OUTROS DESTAQUES

Nuno Santos: foi um dos homens que proporcionou a produção ofensiva do Rio Ave na primeira parte e o autor dos dois primeiros lances de perigo para a baliza de Makaridze, com dois remates que podiam ter dado golo. Deu trabalho quanto-baste a Sílvio e, já após ter apresentado algumas queixas físicas no fim da primeira parte, saiu mesmo na segunda, ao minuto 62.

Nuno Valente: ligou o V. Setúbal ao jogo na segunda parte. Conseguiu arranjar mais espaço de manobra entre a defesa e o ataque após a saída de Tarantini e construiu os lances que mais incomodaram o Rio Ave. Ficou perto do golo num forte remate negado por Kieszek.

Makaridze: apesar do golo sofrido, deu continuidade à grande exibição do jogo contra o Boavista, ao manter a equipa com hipóteses em Vila do Conde. Boa intervenção na grande penalidade marcada por Filipe Augusto, a lançar - ainda que em vão - os sadinos na luta pelos pontos, na última meia hora de jogo.

Kieszek: nos momentos de maior aperto para o Rio Ave, teve a responsabilidade exigida na baliza. Sublinhado ao remate forte de Nuno Valente no início da segunda parte e a vários cruzamentos que afastou para longe da área defensiva.

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