«Saí da China, onde me pagavam 12 milhões, para ir para o Dakar» - TVI

«Saí da China, onde me pagavam 12 milhões, para ir para o Dakar»

André Villas-Boas (site Marselha)

André Villas-Boas lembrou que é um «homem do mundo» e não garantiu a continuidade no Marselha depois de o presidente ter contratado um consultor de mercado

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O presidente do Marselha, Jacques-Henri Eyraud, decidiu contratar Paul Aldridge como consultor no mercado, situação que fragiliza o diretor-desportivo, Andoni Zubizarreta. Como tal, André Villas-Boas não garante a continuidade no clube francês.

«Vim para aqui em primeiro lugar pela grandeza do clube e, em segundo, por Zubizarreta. Já disse que o meu futuro está intimamente ligado ao futuro dele. Conseguimos trazer estabilidade a um dos clubes mais instáveis do mundo em termos desportivos e emocionais e nas suas relações com a Imprensa e os adeptos», disse, em conferência de imprensa.

O técnico português lembrou que não está preso a nenhum clube, muito menos a um continente.

«Vocês conhecem-me, sabem que sou um homem do mundo. Deixei o meu cargo de treinador na China, onde me pagavam 12 milhões de euros, para ir para o Dakar em 2018. Estava mais perto de ir para o México ou para a Argentina do que voltar à Europa e assinar pelo Marselha. Mas vim pela minha relação com o Zubizarreta. Se levarem isso em conta, já têm a vossa resposta», referiu.

O Marselha, lembre-se, é segundo classificado da Ligue 1.
 

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