Ministro da Economia satisfeito com desemprego "mais baixo dos últimos 8 anos" - TVI

Ministro da Economia satisfeito com desemprego "mais baixo dos últimos 8 anos"

  • AM
  • 1 mar 2017, 19:00
Manuel Caldeira Cabral

Manuel Caldeira Cabral considerou ainda que os dados sobre o crescimento da economia também representam uma “boa notícia”, depois de o INE ter quantificado em 1,4% o aumento do PIB em 2016 e de ter revisto em alta o crescimento do quarto trimestre para os 2%

O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, congratulou-se esta quarta-feira por os números do desemprego, que apontam para uma taxa de 10,2% em janeiro, estarem nos valores “mais baixos dos últimos oito anos”.

O governante fez estas afirmações aos jornalistas no Algarve, após participar na apresentação de uma central de produção de energia solar em Vaqueiros, no concelho de Alcoutim, que representa um investimento de 200 milhões de euros e tem estimado criar 200 postos de trabalho na fase da construção, prevista para os próximos dois anos.

Estamos a falar de um potencial de criação de emprego interessante, num dia em que conhecemos os dados do desemprego do início deste ano e que são dos mais baixos dos últimos oito anos. É uma notícia muito positiva, uma baixa consistente que tem vindo a acontecer no desemprego, uma criação de emprego muito forte que já aconteceu no ano passado e que os dados indicam que vai continuar ao longo deste ano. E isto é muito positivo para a economia portuguesa e para os portugueses”, afirmou o ministro da Economia.

Manuel Caldeira Cabral considerou ainda que os dados sobre o crescimento da economia também representam uma “boa notícia”, depois de o INE ter quantificado em 1,4% o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016 e de ter revisto em alta o crescimento do quarto trimestre para os 2%.

Manuel Caldeira Cabral disse que “os portugueses devem estar todos satisfeitos com esta realização do país [nível de crescimento] e por a retoma estar a ser reforçada”.

E isto foi conseguido com uma mistura de crescimento puxado pela procura interna, mas também com um crescimento puxado pelas exportações, que no final do ano passado tiveram uma aceleração muito interessante e que esperamos se mantenha e se reforce mesmo ao longo de 2017”, sustentou.

Continue a ler esta notícia