Wendel: «Vamos melhorar, por Keizer e pelo Sporting» - TVI

Wendel: «Vamos melhorar, por Keizer e pelo Sporting»

Sporting-Valência

Médio brasileiro defende que críticas ao técnico são injustas

Já longe dos tempos em que não era opção no Sporting, Wendel vai assumindo cada vez mais um papel preponderante no xadrez de Marcel Keizer. Contudo, os leões ainda não venceram esta época em duas tentativas e o momento não é o melhor. 
 
Em entrevista ao Goal, o camisola 37 de Alvalade falou sobre o momento do clube. «Damos sempre o máximo dia-a-dia, nos treinos e nos jogos… todos se conhecem bem, todos trabalham bem. Falta sorte, falta a bola entrar», atirou.
 
Com Keizer a ser um dos mais escrutinados pelo atual momento do Sporting, o médio partiu à defesa do treinador que fez dele uma presença regular no onze dos leoninos: «As críticas são injustas. É um ótimo treinador que ajuda toda a gente aqui. Perder faz parte, é futebol. É fácil criticar de fora, infelizmente existe muita injustiça. Mas vamos melhorar, por ele e pelo Sporting.»
 
O médio garante que o técnico holandês «tem uma importância muito grande» no percurso que ele próprio está a fazer no clube. «Logo que chegou apostou no meu futebol e, felizmente, consegui dar-lhe uma resposta positiva», frisou Wendel sobre o seu desenvolvimento, depois de um início atribulado em Alvalade – ele que foi raramente aposta de Jorge Jesus e José Peseiro, antecessores do técnico holandês.
 
Quando questionado sobre uma eventual chegada à seleção, o médio revelou o desejo natural de fazer parte dos planos de Tite porque tal como os outros, também ele tem «o sonho de chegar à seleção». 

Wendel concretizou depois: «Eu, felizmente, fui campeão logo na primeira chamada à seleção sub-23 [Torneio de Toulon]. Foi um grande passo na minha carreira. Agora é continuar a trabalhar muito bem aqui no Sporting. Se vier a chamada, vou ficar muito feliz.»
 
Wendel admite que pode chegar ao posto de «maquinista» nos leões, e que o fundamental é «continuar a trabalhar bem, ajudar os meus companheiros e, claro, fazer bons jogos».

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