Iuri Leitão e a prata nos Mundiais: «O feito mais alto da minha carreira» - TVI

Iuri Leitão e a prata nos Mundiais: «O feito mais alto da minha carreira»

Iuri Leitão (EPA/YOAN VALAT)

Ciclista português foi segundo classificado na prova de perseguição

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Iuri Leitão, medalha de prata nos campeonatos do mundo de ciclismo de pista, considerou o segundo lugar do pódio conquistado neste domingo em França o «maior feito» da carreira.

«Ter sido campeão da Europa [em 2020] foi um dos grandes pontos da minha carreira, mas o Campeonato do Mundo tem um nível de exigência muito elevelado e fazer segundo lugar numa prova desta dimensão é o feito mais alto da minha carreira», disse o ciclista de 23 anos à chegada ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto.

Na véspera da prata, Iuri Leitão foi quarto classificado na corrida de omnium. Esse facto, admitiu, deu-lhe motivação para fazer melhor na prova de eliminação no dia seguinte. «Parti para a corrida de omnium sem muitas expectativas, porque o nível era muito exigente, frente a adversários com muito currículo. Perdi o pódio, mas fiquei com um quarto lugar que me deixou orgulhoso e, apesar de desgastado, muito motivado para a prova de domingo [eliminação]», frisou o ciclista natural de Viana do Castelo.

Nos últimos anos, Portugal tem conquistado várias medalhas internacionais no ciclismo de pista. «Temos um grupo único, que, apesar de pequeno em número de atletas e técnicos, funciona como uma família. Não tendo os recursos de outros países, temos um selecionador que nos une nos bons e nos maus resultados”, sublinhou o vice-campeão do mundo, que se prepara para o novo desafio profissional, no ciclismo de estrada, ao serviço da equipa espanhola Caja Rural.

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