Mercedes-Benz teve melhor ano de sempre em Portugal - TVI

Mercedes-Benz teve melhor ano de sempre em Portugal

  • 8 jan 2018, 14:06
Mercedes

Foi a quarta marca mais vendida no país em 2017, tendo ficado a 200 unidades do terceiro lugar

A Mercedes-Benz registou, em 2017, o melhor ano de sempre em Portugal. As vendas cresceram 6,3%, para 16.273 automóveis.

Numa conferência de imprensa em Lisboa para apresentar os resultados da marca, Niels Kowollik, CEO e administrador executivo da Mercedes-Benz Portugal, considerou que 2017 "foi o melhor ano de sempre", com a recuperação da marca após a crise económica.

O diretor-geral de vendas e marketing em Portugal, Nuno Mendonça, revelou que aquela foi a quarta marca mais vendida em Portugal. Ficou a 200 unidades do terceiro lugar.

Lisboa e Porto voltaram a registar o maior número de clientes.

O ano foi ótimo para nós, temos um número recorde, crescemos 6,3%, de forma sustentada"

Nuno Mendonça acrescentou que os aumentos dos anos anteriores, da ordem dos dois dígitos, foram graças sobretudo ao "alargamento do portofólio" da marca, que agora estabilizou. "Estamos agora numa fase claramente diferente, de consolidação do crescimento".

AMG e Smart

O responsável da Mercedes-Benz, que detém 7,3% da quota de mercado de automóveis ligeiros, deu ainda conta das vendas de outras marcas do grupo:

  • a marca desportiva AMG vendeu mais 25% do que no ano anterior, atingindo 151 unidades
  • a Smart vendeu 3.126 automóveis, mais 3% face a 2016 (a segunda melhor posição de sempre)

Vendas em todo o mundo

A nível mundial, a Mercedes-Benz informou também hoje, em comunicado, que 2017 foi o sétimo ano consecutivo da marca alemã com recorde de vendas mundiais. Foram comercializados cerca de 2,3 milhões de carros vendidos, um aumento de 9,9% face ao ano anterior.

A Mercedes-Benz foi a marca premium mais vendida na indústria automóvel pelo segundo ano consecutivo.

A empresa  bateu recordes de crescimento de vendas também:

  • Grã-Bretanha (6,4%)
  • França (9,7%)
  • Espanha (11,9%)
  • Bélgica (15,1%)
  • Suíça (7,7%)
  • Suécia ( 15,4%)
  • Polónia (42,4%)
  • Áustria (15,2%)
Continue a ler esta notícia