Nabil Ghilas vai continuar a vestir de azul e branco na tempora de 2014/15. A garantia foi deixada pelo próprio avançado em declarações ao Maisfutebol no final da derrota da sua Argélia frente à Bélgica, por 2-1, em Belo Horizonte.
O avançado argelino, que chegou a ter o epíteto de arma secreta em alguns jogos da atual temporada, tem contrato com o FC Porto até 2017 e, pelo menos mais um ano, será para cumprir.
Apesar de ter sido apontado a uma possível saída, Ghilas garantiu que vai ficar. «Essas notícias [sobre uma possível saída] não tiveram nada a ver comigo. Não vou sair do FC Porto, pode escrever. Estou concentrado no Mundial e é nisso que quero pensar. Mas, sim, garanto que não vou sair», afirmou, quando questionado pelo nosso jornal na zona mista do Mineirão.
Assim sendo, Ghilas vai poder conhecer um novo treinador, o terceiro desde que chegou ao FC Porto, depois de Paulo Fonseca e Luís Castro. O argelino admitiu que não conhecia Julen Lopetegui e está, por isso, curioso para o conhecer.
«Um novo treinador vem sempre para ajudar a melhorar a qualidade da equipa e o FC Porto, como sabem, precisa de uma época mais positiva para o ano», afirmou.
Mesmo longe da cidade do Porto, Ghilas reencontrou em Belo Horizonte um companheiro de equipa: Steven Defour, suplente não utilizado na Bélgica. «Falei com ele, claro, é meu amigo. Não fizemos apostas. No Mundial não se pode apostar…», atirou, entre risos.
Sobre o jogo em si, Ghilas passou uma mensagem algo enigmática que parece encerrar uma crítica à estratégia de Vahid Halilhodzic.
«Queríamos ganhar e conseguimos marcar primeiro. Mas depois passámos o jogo todo a defender e é normal que apareça o golo deles, como aconteceu. Depois o segundo golo não pode acontecer. Foi uma falta de concentração. Os jogadores também já estavam cansados. Depois desse golo ficou mais difícil para nós», assumiu.
Ainda assim, continua a confiar no apuramento. «Este resultado não vai matar a nossa moral. Sabíamos que a Bélgica era a equipa número um do grupo e fizemos um bom jogo, mesmo a defender. Vamos agora trabalhar e estamos aqui para ganhar já à Coreia do Sul», garantiu.
O avançado argelino, que chegou a ter o epíteto de arma secreta em alguns jogos da atual temporada, tem contrato com o FC Porto até 2017 e, pelo menos mais um ano, será para cumprir.
Apesar de ter sido apontado a uma possível saída, Ghilas garantiu que vai ficar. «Essas notícias [sobre uma possível saída] não tiveram nada a ver comigo. Não vou sair do FC Porto, pode escrever. Estou concentrado no Mundial e é nisso que quero pensar. Mas, sim, garanto que não vou sair», afirmou, quando questionado pelo nosso jornal na zona mista do Mineirão.
Assim sendo, Ghilas vai poder conhecer um novo treinador, o terceiro desde que chegou ao FC Porto, depois de Paulo Fonseca e Luís Castro. O argelino admitiu que não conhecia Julen Lopetegui e está, por isso, curioso para o conhecer.
«Um novo treinador vem sempre para ajudar a melhorar a qualidade da equipa e o FC Porto, como sabem, precisa de uma época mais positiva para o ano», afirmou.
Mesmo longe da cidade do Porto, Ghilas reencontrou em Belo Horizonte um companheiro de equipa: Steven Defour, suplente não utilizado na Bélgica. «Falei com ele, claro, é meu amigo. Não fizemos apostas. No Mundial não se pode apostar…», atirou, entre risos.
Sobre o jogo em si, Ghilas passou uma mensagem algo enigmática que parece encerrar uma crítica à estratégia de Vahid Halilhodzic.
«Queríamos ganhar e conseguimos marcar primeiro. Mas depois passámos o jogo todo a defender e é normal que apareça o golo deles, como aconteceu. Depois o segundo golo não pode acontecer. Foi uma falta de concentração. Os jogadores também já estavam cansados. Depois desse golo ficou mais difícil para nós», assumiu.
Ainda assim, continua a confiar no apuramento. «Este resultado não vai matar a nossa moral. Sabíamos que a Bélgica era a equipa número um do grupo e fizemos um bom jogo, mesmo a defender. Vamos agora trabalhar e estamos aqui para ganhar já à Coreia do Sul», garantiu.
[artigo original: 07h10]