SBSR: número de visitantes diminui para 25 mil em dia de artistas franceses - TVI

SBSR: número de visitantes diminui para 25 mil em dia de artistas franceses

  • SS
  • 20 jul 2019, 09:15
Super Bock Super Rock

O segundo dia do Super Bock Super Rock (SBSR) ficou marcado pela atuação de três artistas franceses: Phoenix, Christine and the Queens e Charlotte Gainsbourg

O segundo dia do Super Bock Super Rock (SBSR) ficou marcado pela atuação de três artistas franceses, contudo, apenas atraiu 25 mil visitantes ao Meco, em Sesimbra (Setúbal), menos cinco mil do que na estreia, adiantou a organização.

Phoenix, Christine and the Queens e Charlotte Gainsbourg, de nacionalidade francesa, foram os músicos de destaque nesta sexta-feira, a par com os britânicos Shame ou os portugueses Capitão Fausto, no entanto, apenas convenceram “25 mil pessoas” a visitar esta sexta-feira a 25.ª edição do SBSR, segundo a promotora Música no Coração.

O cartaz do primeiro dia do festival acabou por se revelar mais forte, atraindo 30 mil visitantes ao recinto da Herdade do Cabeço da Flauta, para ouvir Lana Del Rey, The 1975, Dino D’Santiago ou Conan Osiris.

Ainda assim, a organização mantém a esperança de que, hoje, dia de encerramento, o número de visitantes volte a subir com os artistas Migos, Janelle Monáe, Profjam e Disclosure.

O SBRS regressou ao Meco depois de três anos no Parque das Nações, em Lisboa, e os “saudosistas” deste ambiente natural mostraram-se felizes por voltar, apesar de se continuar a verificar o trânsito à chegada e saída do festival.

Passei duas horas numa fila para conseguir sair depois do concerto. Esta não foi a melhor estratégia”, disse a festivaleira Joana Pinheiro, em declarações à Lusa na sexta-feira.

Esta opinião foi corroborada por muitas outras pessoas que estiveram no Meco na quinta-feira, o que é visível nos inúmeros comentários publicados na página do SBSR no Facebook.

Em entrevista à Lusa, na quinta-feira, Luís Montez da promotora Música no Coração não garantiu que a próxima edição continue a realizar-se no Meco, apesar de esperar que o investimento feito em eletricidade e esgotos “se amortize ao longo dos anos”.

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