UB40 em Vilar de Mouros - TVI

UB40 em Vilar de Mouros

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Estão ainda a decorrer negociações para a contratação das últimas bandas

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O cartaz de Vilar de Mouros, depois de oito anos de ausência do festival, deverá ficar fechado na quarta-feira, depois de anunciada a presença dos UB40, disse à agência Lusa fonte autárquica.

De acordo com a mesma fonte, estão ainda a decorrer negociações para a contratação das últimas bandas, o que poderá ocorrer na quarta-feira.

A organização de Vilar de Mouros, a cargo de uma instituição particular de solidariedade social (IPSS), anunciou esta terça-feira, através da sua página nas redes sociais, que os UB40 irão atuar a 31 de julho no palco principal do mítico festival minhoto, fundado em 1971.

A este novo nome juntam-se os Stranglers, a celebrar 40 anos de existência e que vão atuar a 1 de agosto, os Guano Apes, que sobem ao palco no dia 2, e os Blind Zero, ainda sem data anunciada.

Estes são três regressos a Vilar de Mouros.

Já os Deolinda fazem a sua estreia no mais antigo festival português, que vai decorrer nos dias 31 de julho, 1 e 2 de agosto.

Os Stranglers, banda formada em 1974, regressam a Vilar de Mouros 32 anos depois de ter pisado os palcos do mítico festival, em 1982. Já os Guano Apes atuaram no histórico festival em 2003 e os Blind Zero em 2001.

Em abril já tinham sido divulgados os Capitão Fausto, José Cid, Trabalhadores do Comércio e Xutos e Pontapés.

Os bilhetes já estão à venda, sendo que o preço para cada dia subiu dos 20 para os 30 euros, segundo a organização, para não diferenciar as bandas. Para os três dias a entrada custa 60 euros.

O festival é organizado pela Fundação AMA - Associação dos Amigos dos Autistas, pela Câmara de Caminha e pela junta de freguesia de Vilar de Mouros.

Em abril passado, o festival foi apresentado como exemplo de um projeto de economia social, uma vez que as receitas reverterão na íntegra para a construção de um edifício, em Viana do Castelo, de apoio a pessoas com autismo.

Com as verbas angariadas no festival, a Fundação AMA pretende construir o edifício multifuncional em Viana do Castelo, para reforçar a capacidade de resposta, que já chega a 150 famílias com casos de perturbações do espetro do autismo.

As obras de construção do edifício, orçadas em cerca de 3,5 milhões de euros, deverão arrancar ainda este ano.

Trata-se de uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) dedicada unicamente à problemática das Perturbações do Espetro do Autismo (PEA).

Nasceu em 2008, na cidade de Viana do Castelo, criada por um grupo de pais, médicos, terapeutas, psicólogos, professores e empresários, para apoiar à prestação de cuidados especiais às crianças e jovens autistas.
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