Tony Carreira considera a queixa "oportunista" e "sem fundamento" - TVI

Tony Carreira considera a queixa "oportunista" e "sem fundamento"

  • SS
  • 13 set 2017, 18:31

Cantor já reagiu às acusações de plágio, através de um comunicado da Regi-Concerto, a empresa audiovisual que o representa

Tony Carreira já reagiu às acusações de plágio, através de um comunicado da Regi-Concerto, a empresa audiovisual que representa o cantor português.

As músicas que Tony Carreira é acusado de plagiar: descubra as diferenças

A Regi-Concerto afirma que a queixa contra Tony Carreira "é uma queixa oportunista e injustificada da Companhia Nacional de Música, que não representa qualquer autor ou artista envolvido nas obras em causa". 

"Nenhum autor ou artista apresentou queixa", sublinha a empresa.

Neste comunicado, que foi partilhado pela página oficial de Tony Carreira no Facebook, a Regi-Concerto destaca que as "questões passadas de direitos autorais foram resolvidas em devido tempo com quem de direito".

"O Tony Carreira considera a queixa sem fundamento e insusceptível de perturbar o seu trabalho em prol de um público que o segue há 30 anos. Inicia-se agora a fase do processo em que o Tony Carreira terá oportunidade de se defender, o que fará serenamente, certo da razão que lhe assiste", conclui o texto.

Mais tarde, o artista voltou a vincar que o assunto "está resolvido há muitos anos com os autores de algumas das músicas". "Recebi milhares de mensagens de pessoas a dar apoio, mas quem não deve não teme e eu estou tranquilo", acrescentou, em entrevista à SIC.

Tony Carreira garantiu que não está preocupado com o assunto e deixou críticas à Companhia Nacional de Música e insistiu em criticar a Companhia Nacional de Música.

É uma entidade que, por outros motivos, pegou nisto para estragar uma imagem. Está tudo resolvido, sei o que a Companhia Nacional de Música quer, mas não terá".

O Ministério Público acusou Tony Carreira de plagiar 11 músicas de autores estrangeiros, com a colaboração do compositor Ricardo Landum, também arguido, considerando que ambos se “arrogaram autores de obras alheias” após modificarem os temas originais.

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