O anúncio foi feito pelo próprio criador do festival, Roberto Medina, adiantando que a próxima edição do festival, que arranca a 18 de setembro, já terá à venda venda esta “lama sagrada” do terreno original.
“Todo o santo dia encontrava alguém que me pedia a lama”
O material foi recolhido com baldes pela sua equipa, o que na época ele considerou uma “doideira”, cita a Lusa.
Sem revelar, no entanto, onde guardou essa lama até hoje, o organizador do festival disse que o souvenir vai ser comercializado nas lojas oficiais da Cidade do Rock, em pequenos blocos prensados em placas acrílicas, em quantidades limitadas, que deverão custar cerca de 100 reais (23,5 euros).
Esta iniciativa, não é, no entanto, original. Em 1985, os guardadores de carros tiveram a mesma ideia, e venderam a “legítima lama do Rock in Rio”, como anunciavam, em sacos plásticos.