Super Bock Super Rock já tem datas e um nome para o cartaz de 2018 - TVI

Super Bock Super Rock já tem datas e um nome para o cartaz de 2018

  • 16 jul 2017, 00:33
Super Bock Super Rock

Aposta no hip-hop é para continuar, sem esquecer o rock. Festival vai regressar ao Parque das Nações nos dias 19, 20 e 21 de julho

O festival Super Bock Super Rock, cuja 23.ª edição termina hoje, regressa ao Parque das Nações nos dias 19, 20 e 21 de julho de 2018 e está já garantida a presença do português Slow J no palco principal.

As datas foram anunciadas hoje pelo promotor Luís Montez, da Música do Coração.

O nome que está já decidido [para a 24.ª edição] é o Slow J. A prestação do Slow J [na sexta-feira no palco secundário] foi tão arrasadora e o público estava tão satisfeito que ele merece para o ano estar no palco principal, talvez a partilhar com outros nomes no hip-hop mundial”, afirmou Luís Montez, em declarações à agência Lusa.

De acordo com o promotor, a aposta no hip-hop é para continuar: “O hip-hop tem uma atitude rock, o que o rock veio a perder – atitude, mensagem – e está em todo o lado com muita força".

Se funcionou bem Kendrick Lamar [no ano passado], Future [este ano], podemos estar de acordo com o que o público quer”, disse.

“Claro” que haverá bandas de rock, porque “a aposta no rock tem que ser preponderante”.

Apesar de o festival ainda não ter terminado, faltando atuações de, entre outros, os cabeça de cartaz Deftones, a organização está “muito satisfeita”.

As coisas correram muito bem ao nível da distribuição de espaço, toda a gente apreciou as instalações da Underdogs e do Bordalo II, a PSP fez um trabalho incrível, não só foi eficiente como muito simpática, o que é uma grande evolução nos concertos”, disse Luís Montez, sublinhando que a PSP “foi muito elogiada pelo público”.

Além disso, “os artistas saíram daqui felizes”.

Este ano, a organização convidou vários jornalistas estrangeiros a acompanharem o festival.

É uma aposta nossa e do nosso patrocinador, que também quer exportar para mercados que são importantes. Eles estão esmagados com Lisboa, com o festival, com a segurança, a tranquilidade com que se circula aqui, a beleza do espaço e com os nomes, que são iguais em todo o mundo, mas aqui muito mais económicos e com um clima fantástico”, contou.

De acordo com Luís Montez, a aposta centrou-se sobretudo nos mercados inglês, espanhol e francês, embora tenham estado jornalistas de “mais de 20 nacionalidades”.

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