Realiza-se esta terça-feira a cerimónia de abertura do ano judicial e o Processo Marquês vai marcar este 2019, mas não é o único.
"Processo Marquês vai ser decisivo para a justiça portuguesa", afirmou Miguel Sousa Tavares.
Além deste, há processos que afetam a banca, o desporto e as Forças Armadas que vão dar que falar este ano.
Confiamos que o Ministério Público tenha elementos fortíssimos", descatou.
No Reino Unido, é votado, também esta terça-feira, no Parlamento o acordo do Brexit.
Estou farto do Brexit”, começou Miguel Sousa Tavares por afirmar. "Não há mais nada para negociar", continuou.
A saída deste país da União Europeia poderá ser adiada, caso não haja aprovação na Câmara dos Comuns.
Chumbo do acordo é inevitável", referiu.
Na entrevista a Luís Montenegro, a primeira desde o anúncio da candidatura à liderança do PSD, o ex-líder parlamentar dos sociais-democratas explicou as motivações para disputar o cargo no partido.
O social-democrata explicou que “Rio não foi capaz de unir o partido” e que “a estratégia de Rui Rio tem maus resultados”, afirmou.
À pergunta sobre a preferência de eleições diretas a um Conselho Nacional, Montenegro diz que uma “alteração de liderança pressupõe a participação dos militantes”.
A minha opção era ouvir militantes e não conselheiros nacionais”, destacou o candidato.
Fernando Medina também foi entrevistado no Jornal das 8 por Miguel Sousa Tavares e Pedro Pinto, desta vez sobre os números e o impacto do turismo na cidade de Lisboa.
Portugal recebeu até outubro do ano passado mais de 18 milhões e meio de turistas. É um recorde que se deve sobretudo ao turismo nacional, enquanto o número de turistas estrangeiros baixou ligeiramente.
A sustentabilidade é a questão chave", assegurou o presidente da câmara de Lisboa, acrescentando que este setor “representa 10 mil milhões de euros em volume de vendas em Lisboa".
Embora destaque que Lisboa tem vindo a perder população, Medina sublinha que a capital “não pode fechar as portas ao turismo".