"O CDS tem tido posições muito próximas do Chega" - TVI

"O CDS tem tido posições muito próximas do Chega"

    Constança Cunha e Sá
    Constança Cunha e Sá é formada em Filosofia pela Universidade Católica de Lisboa. Antes do jornalismo, foi professora de filosofia. Começou a sua carreira de jornalista na revista Sábado e um ano depois integrou o jornal INDEPENDENTE. Foi aqui que se revelou o seu estilo jornalístico, tendo assinado uma coluna de opinião no jornal. Foi ainda Diretora-adjunta e Diretora do INDEPENDENTE. Ainda nos jornais foi redatora-principal no Diário Económico. Depois da imprensa escrita integrou a TVI como Editora de Política e mais tarde como jornalista e comentadora. Escreve semanalmente no jornal I, com a coluna de opinião «FEIRA DA LADRA», anteriormente escreveu no Jornal de Negócios, Público e Correio da Manhã. Na TVI24 modera o programa A PROVA DOS 9 às 5ªas feiras, e tem o seu espaço de opinião diário às 21h00.
  • HCL
  • 3 dez 2019, 21:56

Na rúbrica "A Hora de Constança" da 21ª Hora da TVI24, a comentadora da TVI Constança Cunha e Sá analisou o possível fim do CDS

Na rúbrica "A Hora de Constança" da 21ª Hora da TVI24, a comentadora da TVI Constança Cunha e Sá analisou o possível fim do CDS.

Constança Cunha e Sá acredita que os resultados das eleições legislativas ditaram o fim do partido e as sondagens têm vindo a confirmar essa opinião.

As sondagens têm vindo a mostrar que a tendência de descida do CDS não para. Nesta altura, o CDS está empatado com a Iniciativa Liberal", disse a comentadora, afirmando que não se sabe como é que o partido pode inverter a tendência.

Constança Cunha e Sá disse que não existe uma personalidade forte para liderar o CDS e que não há nenhum candidato óbvio para tomar o cargo de Assunção Cristas.

O CDS tem tido posições muito próximas do Chega", diz Constança Cunha e Sá, referindo as posições do partido em relação às forças policiais e às celebrações do 25 de Novembro.

Porém, a comentadora afirma que o problema do CDS se extende a toda a direita.

A última vez que o PSD esteve no Governo foi sempre em aliança com o CDS. Ora, um CDS com 2,9% não serve de nada ao PSD", diz.

Constança Cunha e Sá afirma ainda que os partidos pequenos têm condicionado bastante a agenda política.

Continue a ler esta notícia

Mais Vistos