PàF: "É um discurso que não cola com a realidade do país" - TVI

PàF: "É um discurso que não cola com a realidade do país"

    Constança Cunha e Sá
    Constança Cunha e Sá é formada em Filosofia pela Universidade Católica de Lisboa. Antes do jornalismo, foi professora de filosofia. Começou a sua carreira de jornalista na revista Sábado e um ano depois integrou o jornal INDEPENDENTE. Foi aqui que se revelou o seu estilo jornalístico, tendo assinado uma coluna de opinião no jornal. Foi ainda Diretora-adjunta e Diretora do INDEPENDENTE. Ainda nos jornais foi redatora-principal no Diário Económico. Depois da imprensa escrita integrou a TVI como Editora de Política e mais tarde como jornalista e comentadora. Escreve semanalmente no jornal I, com a coluna de opinião «FEIRA DA LADRA», anteriormente escreveu no Jornal de Negócios, Público e Correio da Manhã. Na TVI24 modera o programa A PROVA DOS 9 às 5ªas feiras, e tem o seu espaço de opinião diário às 21h00.

Comentário de Constança Cunha e Sá na rubrica "Sobe e Desce" da 21ª Hora, na TVI24

A comentadora da TVI24, Constança Cunha e Sá, não considera que seja uma gaffe o anúncio do primeiro-ministro de que Portugal iria fazer novo reembolso ao Fundo Monetário internacional, no valor de 5,4 mil milhões de euros, no dia 14 de outubro.

Depois do anúncio, surgiu o desmentido, por “lapso” do governante, mas para a comentadora é a necessidade que tem a coligação de apresentar o governo como um governo de sucesso, no país das maravilhas.

Na rubrica “Sobe e Desce” da 21ª Hora da TVI24, Constança Cunha e Sá considerou ainda que a vitória folgada do Syriza nas eleições gregas de domingo foi surpreendente, mas sublinha a alta taxa de abstenção que se verificou no sufrágio.
 
A descer: Passos Coelho

“É a necessidade da coligação de apresentar o país e o governo como governo de sucesso. É o pais das maravilhas, onde o emprego está a subir, a dívida esta a diminuir (que não esta, esta maior do que nunca). É um discurso que não cola com a realidade do país e realidade dos portugueses”

 
A subir: Alexis Tsipras

“Teve de facto uma vitória folgada, que permitiu manter a aliança com os gregos independentes. Há aqui um problema: acho que passou a campanha a dizer “eu tentei”, mas o preço da tentativa foi muito caro. Talvez por isso houve uma abstenção tão grande”

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