Passos Coelho “tem noção que perdeu iniciativa política” - TVI

Passos Coelho “tem noção que perdeu iniciativa política”

    Constança Cunha e Sá
    Constança Cunha e Sá é formada em Filosofia pela Universidade Católica de Lisboa. Antes do jornalismo, foi professora de filosofia. Começou a sua carreira de jornalista na revista Sábado e um ano depois integrou o jornal INDEPENDENTE. Foi aqui que se revelou o seu estilo jornalístico, tendo assinado uma coluna de opinião no jornal. Foi ainda Diretora-adjunta e Diretora do INDEPENDENTE. Ainda nos jornais foi redatora-principal no Diário Económico. Depois da imprensa escrita integrou a TVI como Editora de Política e mais tarde como jornalista e comentadora. Escreve semanalmente no jornal I, com a coluna de opinião «FEIRA DA LADRA», anteriormente escreveu no Jornal de Negócios, Público e Correio da Manhã. Na TVI24 modera o programa A PROVA DOS 9 às 5ªas feiras, e tem o seu espaço de opinião diário às 21h00.

Comentário de Constança Cunha e Sá na rubrica “Sobe e Desce” na 21ª Hora da TVI24

A comentadora da TVI, Constança Cunha e Sá, elogiou, esta quarta-feira, a candidatura da Maria de Belém à Presidência da República por ser uma “candidatura forte dentro do campo da esquerda” e com apoios significativos da área do Partido Socialista.

Na rubrica “Sobe e Desce” da 21ª Hora, na TVI24, Constança Cunha e Sá criticou Pedro Passos Coelho por não ter sabido ter iniciativa política neste período pós-legislativas em que se tenta encontrar uma solução de Governo.
 

A subir: Maria de Belém

“Acho que é mais uma candidata para a esquerda poder escolher e que neste momento parte em desvantagem [em relação a Marcelo Rebelo de Sousa]. Vamos ver como é que ela evolui depois ao longo da campanha. Sendo que a campanha não está a ser fácil para os presidenciáveis porque ainda não saímos das legislativas e da aprovação do Governo.”

 

A descer: Pedro Passos Coelho

“Eu acho que ele hoje teve a noção que perdeu iniciativa política. Durante este tempo todo ficou sentado na [rua de] São Caetano à espera que lhe caísse um Governo estável em cima. Não caiu nada e, portanto, nós vimos que a capacidade de iniciativa foi toda tomada por António Costa.”

 
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