O comentador aponta o "falhanço das políticas de austeridade", que tornou o caso grego num caso “ainda mais dramático” do que o português.
“Só uma população muito orgulhosa, no bom sentido, e desesperada é que pode dar 61% ao Não ao mesmo tempo que os bancos estão fechados, os levantamentos limitados e os pensionistas choram na rua com medo de não receber.”