"É muito provável que Donald Trump e  Bolsonaro acabem aos beijos e abraços" - TVI

"É muito provável que Donald Trump e Bolsonaro acabem aos beijos e abraços"

    Miguel Sousa Tavares
  • JFP
  • 18 mar 2019, 21:54

Miguel Sousa Tavares analisou, esta semana a partir de Macau, a visita de Jair Bolsonaro aos EUA, a capacidade de Tomás Correia para continuar à frente da Associação Mutualista e a vontade do Governo de transferir para as autarquias a gestão de monumentos

O comentador e editor do Jornal das 8 de segunda-feira considerou, esta semana a partir de Macau, que há semelhanças entre Donald Trump e Jair Bolsonaro que os aproximam em diversos fatores, isto numa altura em que Bolsonaro se encontra nos Estados Unidos para a segunda visita oficial ao estrangeiro desde que é presidente do Brasil.

Bolsonaro e Donald Trump são irmãos siameses separados à nascença”, afirmou o comentador que acredita que "é muito provável que Donald Trump e  Bolsonaro acabem aos beijos e abraços".

É grande a expetativa para o encontro desta terça-feira na Casa Branca entre Donald Trump e o político que já recebeu alcunha de "Trump Tropical".

Apelaram ambos a um eleitorado menos informado e facilmente influenciável", sustentou Miguel Sousa Tavares.

Quanto ao nosso país, houve ainda espaço para um comentário acerca de Tomás Correia e a Associação Mutualista e da capacidade de este se manter à frente da associação.

Tomás Correia é um 'defunturo': vai morrer à frente do Montepio", afirmou.

Saga de Tomás Correia no Montepio é absolutamente lastimável" e "vivemos demasiadas histórias tristes na banca para assistir à novela Montepio". É desta forma que Miguel Sousa Tavares se refere a este caso da banca em Portugal, cujas mais recentes notícias vêm dizer que o ministro Vieira da Silva desmente Tomás Correia e esclarece que a lei da idoneidade não foi feita a pensar no presidente da Associação Mutualista Montepio.

Miguel Sousa Tavares comentou ainda a vontade do Governo em transferir para as autarquias a gestão de monumentos.

Faz-me confusão que o Governo central sacuda os castelos para as autarquias", mas "se o Governo o quer fazer, que o faça com as verbas correspondentes", sublinhou o comentador.

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