“PSD vai ter de apoiar Marcelo Rebelo de Sousa” - TVI

“PSD vai ter de apoiar Marcelo Rebelo de Sousa”

    Constança Cunha e Sá
    Constança Cunha e Sá é formada em Filosofia pela Universidade Católica de Lisboa. Antes do jornalismo, foi professora de filosofia. Começou a sua carreira de jornalista na revista Sábado e um ano depois integrou o jornal INDEPENDENTE. Foi aqui que se revelou o seu estilo jornalístico, tendo assinado uma coluna de opinião no jornal. Foi ainda Diretora-adjunta e Diretora do INDEPENDENTE. Ainda nos jornais foi redatora-principal no Diário Económico. Depois da imprensa escrita integrou a TVI como Editora de Política e mais tarde como jornalista e comentadora. Escreve semanalmente no jornal I, com a coluna de opinião «FEIRA DA LADRA», anteriormente escreveu no Jornal de Negócios, Público e Correio da Manhã. Na TVI24 modera o programa A PROVA DOS 9 às 5ªas feiras, e tem o seu espaço de opinião diário às 21h00.
  • Élvio Carvalho
  • 9 out 2015, 23:48

Comentário de Constança Cunha e Sá na TVI24

A comentadora da TVI, Constança Cunha e Sá, considerou, esta sexta-feira, que o PSD não terá outra alternativa se não apoiar Marcelo Rebelo de Sousa na sua corrida às presidenciais, se Rui Rio decidir não avançar com uma candidatura.

No seu comentário na 21ª Hora da TVI24, Cunha e Sá disse que, tendo em conta a popularidade do ex-presidente do PSD, não há para já outro que possa fazer-lhe frente, daí que não faça sentido que o partido não apoie o candidato “natural”.
 

“Se não houver dois candidatos, se o Rui Rio acabar por não se candidatar, não faz sentido haver liberdade de voto, e o PSD tem mesmo de apoiar o candidato natural, que eu penso que é Marcelo Rebelo de Sousa. (…) Tendo em conta as sondagens, a popularidade e a notoriedade de Marcelo Rebelo de Sousa, acho que neste momento não estou a ver quem possa fazer-lhe frente.”


No entanto, a comentadora da TVI destacou o facto de Marcelo Rebelo de Sousa ter apresentado a sua candidatura sozinho, “sem um amigo” e sem “subordinação a nenhum partido”, o que serviu para reforçar a ideia de um candidato independente.

“A informalidade com que foi apresentada esta candidatura é inédita. Nunca tinha visto uma forma tão informal de alguém se apresentar, [o que é positivo]. Apresentou-se sozinho, e acho que quis vincar exatamente a ideia da independência e de não estar subordinado a nenhum partido.” 
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